sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

"A Menina que Roubava Livros" também em filme



Sucesso absoluto de público e de crítica, A menina que roubava livros chegará ao cinema. O novo clássico do escritor australiano Markus Zusak permance há 280 semanas na lista de mais vendidos do New York Times. O sucesso no Brasil também perdura: são mais de 2 milhões de exemplares comercializados.

Com estreia prevista para 2014 nos Estados Unidos (segundo site IMDb), a adaptação será dirigida por Brian Percival (Downton Abbey). A inesquecível Liesel Meminger será interpretada pela atriz franco-canadense Sophie Nélisse, estrela do indicado ao Oscar Monsieur Lazhar. Geoffrey Rush (indicado ao Oscar por O discurso do Rei) e Emily Watson (Anna Karenina) viverão seus pais adotivos.

As filmagens começam nesse mês, em Berlim. A produção é de Karen Rosenfelt e Ken Blancato.



Mas, enquanto aguardamos ansiosos pelo lançamento filme podemos nos deliciar com o novo romance de Markus Zusak publicado pela Editora Intrínseca: Eu sou o mensageiro



Recebeu os prêmios: Livro Jovem do Ano, da Publisher's Weekly,
e Livro do Ano para Leitores mais Velhos,
concedido pelo Conselho Australiano de Livros Infantis


Sinopse do livro:


Ed Kennedy leva uma vida medíocre, sem arroubos. Trabalha, joga cartas com cúmplices do tédio, apaixona-se por uma amiga que dorme com todos os vizinhos do subúrbio e divide apartamento com um cão velho. O pai alcoólatra morreu há pouco; a mãe parece desprezá-lo.

Certo dia, ele impede um assalto a banco e é celebrizado pela mídia. O ato heróico tem conseqüência. Logo depois, Ed recebe enigmáticas cartas de baralho pelo correio: uma seqüência de ases de ouros, paus, espadas, copas, cada qual contendo uma série de endereços ou charadas a serem decifradas. Após certa hesitação, rende-se ao desafio. Misteriosamente levado ao encontro de pessoas em dificuldades, devassa dramas íntimos que podem ser resolvidos por ele. Uma mulher é estuprada diariamente pelo marido, enquanto uma senhora de 82 anos afoga-se em solidão, à espera do companheiro, morto há mais de meio século.

A ele parece caber o papel do eleito, do salvador. Convencido disso, segue instruções e se perde entre ficções de estranhos e sua própria, embaçada, realidade. A certa altura pergunta-se: "Eu sou real?" Markus Zusak cria um personagem comovente capaz de confrontar o mistério e, por meio da solidariedade, empreender um épico que o levará ao centro de sua própria existência.


Um pouco sobre o autor:


Filho de pai austríaco e mãe alemã, o autor australiano decidiu escrever A menina que roubava livros a partir da experiência dos pais sob o nazismo em seus países de origem. Markus Zusak realizou ampla pesquisa sobre o tema na própria Alemanha, checando informações em Munique e visitando o campo de concentração de Dachau. Algumas histórias da ficção são recordações de infância da mãe.

Eu sou o mensageiro rendeu-lhe os prêmios Livro Jovem do Ano, da Publisher's Weekly, e Livro do Ano para Leitores mais Velhos, concedido pelo Conselho Australiano de Livros Infantis. A menina que roubava livros o consagrou internacionalmente, liderando as listas de livros mais vendidos do jornal The New York Times e de vários veículos da mídia brasileira.


"Assim como em A menina que roubava livros, por trás do humor, do inusitado e de uma certa leveza há profundos questionamentos em Eu sou o mensageiro. Se lá era a Morte que contava a história, aqui o protagonista não apenas muda a vida das pessoas, mas ele próprio vai se transformando em algo melhor, mesmo que de uma forma confusa. Sem querer passar mensagens do tipo ‘moral da história', Zusak nos faz enxergar o óbvio: o autoconhecimento é a primeira condição para darmos um passo à frente." (O Globo)


Detalhes da obra:
Autor: Markus Zusak
Editora: Intrínseca
Tradução: Antonio E. de Moura Filho
Páginas: 320
Acabamento: brochura
Formato: 16 x 23 cm
Valor de capa: R$ 29,90


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Orgulho e Preconceito - Uma noite com Jane Austen

No dia 25 de janeiro a Athena Livraria promoveu o primeiro Sarau Literário de 2013. Em homenagem ao Bicentenário da obra Orgulho e Preconceito, de Jane Austen. 

                "Cultura é uma troca de experiências, sensações e sentimentos!"
Desta forma que, Nikelen Witter, historiadora, escritora e grande fã da obra literária da escritora inglesa, iniciou o bate papo sobre os livros e a vida de Jane Austen. Foram duas horas de boa conversa, discussões, leituras de trechos da obra e troca de experiências. Foi um final de tarde muito agradável! 

Nikelen Witter, fã de Austen e autora do romance juvenil
"Territórios Invisíveis".

"Os livros de Austen são pinturas delicadas, escritas com muita paciência e detalhes de um mundo que ela resolveu contar. O amor é apenas um dos elementos. O mais importante, no meu ponto de vista, é a forma como Austen trata a essência humana. Ela tem um cuidado em olhar cada personagem como uma pessoa completa." (Nikelen Witter)

Confira as fotos do evento:













Mais informações aqui sobre o evento e a obra Orgulho e Preconceito de Jane Austen.